quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
O Duelo de 6 pontos!!
Paula Freitas tem partida decisiva neste sábado
Neste sábado (03),
o Paulo Freitas tem duelo decisivo pelo Campeonato Carioca de Futebol de Areia.
O adversário da vez será o Bairro Peixoto, às 15h. O duelo é de extrema
importância para o Time de Copacabana, que precisa da vitória para continuar
sonhando com a próxima fase da competição.
O Paulo Freitas
vive um momento importante no campeonato. O time aspirante chega na sua penúltima
partida, na primeira fase, com 17 pontos, na sexta colocação, sendo que se
classificam apenas oito equipes para a próxima fase. Os jogadores sabem da
importância do jogo e darão o melhor de si para chegar aos três pontos.
O adversário será o
Bairro Peixoto, que se encontra na oitava posição, com 14 pontos e quer também
uma vaga na segunda etapa do torneio. Por isso, tudo indica que um grande jogo
acontecerá em Copacabana. Aos torcedores, resta esperar o fim de semana chegar,
para viverem uma grande partida de futebol de areia.
Do lado da equipe amadora, após um desempenho ruim, o time chega a penúltima
rodada lutando apenas para não terminar o campeonato sem vencer, às 17hs. Com
uma campanha péssima de 11 derrotas e um empate, a equipe amadora do Paulo
Freitas já pensa no próximo torneio.
A HORA É AGORA!!! VAMOS COM TUDO!!!
Pra cima deles!!! 1, 2... Paula Freitas!!!
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
A Presidente que chegou para colocar ordem na casa!
Com quase 53 anos, a ser completados no próximo dia 17 de março, nascida e criada no n.º 19 da Rua Paula Freitas, a atual Presidente do Paula Freitas Futebol de Praia é sócia-advogada trabalhista e desportiva do escritório HSDV Advogados e da empresa de marketing esportivo Superatis Sports Marketing, com especialização em Direito e Processo do Trabalho e Direito Desportivo. Mãe de 4 filhos homens, os dois mais velhos viram e acompanharam seu pai, morador do Leblon que se apaixonou pelo futebol de praia de Copacabana, vestir com destaque as cores do Paula Freitas Futebol de Praia, e influenciados por ele também vestiram com muita garra esta camisa, um no gol (Rodrigo) e o outro na meia esquerda (Raphael). Hoje, o casula Lucas, com destaque, é o representante da família no futebol de praia.
Entrevista:
3 – Como você vê o Futebol de praia hoje?
Nestes últimos 3 anos, após a
união dos times e a formação da Associação (AEFPERJ), ele saiu da idade das
trevas, passou pela idade da pedra
lascada e chegou a idade da pedra polida. Hoje, são 17 times Associados,
totalizando mais de 800 atletas inscritos. Fizemos 3 Campeonatos Cariocas e 2
torneios, o Márcio Banana e o Regional, mas parou por aí.
A Presidente
curtindo o carnaval 2011 |
Entrevista:
1 – O que fez você se interessar pelo Futebol de Praia?
Convivo com o futebol de praia toda
a minha vida. Comecei acompanhando os jogos do pai dos meus filhos mais velhos,
quando ainda éramos namorados. Depois acompanhando meus filhos. O futebol de
praia faz parte da minha vida.
2 – Para você o que é hoje o futebol de praia?
É um esporte que ressurgiu das
cinzas, após 10 anos na idade das trevas e que foi quase apagado pelo
surgimento do Beach Soccer. E que nos últimos 3 anos, graças a dedicação e
abstinência do Presidente e Diretores da AEFPERJ e dos Presidentes e demais dirigentes dos hoje 17 times Associados, vem buscando
visibilidade na media, apoio e patrocínio público e privado, em fim buscando
seu lugar ao sol.
4 – O que falta ao Futebol de praia para chegar a idade moderna?
Falta apoio público e/ou privado,
buscar investidores e patrocinadores, colocar no papel e registrar seu
regramento, desenvolver um trabalho intenso de gestão e Marketing visando uma
gestão mais profissional. Hoje não temos sequer uma sede, não temos um calendário,
não temos um site. Falta segurança nos jogos, para garantir tranquilidade e um
bom trabalho aos trios de arbitragem e atendimento médico para os atletas
durante as partidas. A media nos desconhece ou nos ignora.
5 – Mais o que o Futebol de Praia tem a oferecer aos investidores e/ou
patrocinadores e a media?
Temos jogos todos os Sábados, de Janeiro a Dezembro,
que tem como praça de esporte, com entrada franca e gratuita de cariocas e
turistas brasileiros e estrangeiros, dois cenários de cartão postal conhecidos
mundialmente, que são: a Praia de Copacabana e a enseada da Praia de Botafogo.
Ambos os cenários, recitados e cantados por nossos poetas, compositores e
cantores pelo mundo todo. No 1.ª cenário temos a Princesinha do Mar, a pérola
do Atlântico, No 2.º cenário a enseada da Praia de Botafogo, ladeada pelo Pão
de Açucar e pelo Cristo Redentor. Milhões de pessoas, brasileiros e
estrangeiros, circulam por estes locais nos fins de semana. Aquele que colocar
sua marca e investir no futebol de praia terá, com certeza, muita visibilidade,
e excelente retorno. O Voley de praia deu certo. Por que seria diferente para o
Futebol de praia?
6 – Como buscar estes investidores e/ou patrocinadores?
Para os times o 1.º passo é criar
seus Estatutos, registra-los no Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas e
obter o CNPJ junto a Receita Federal. Apresentar projetos para captar recursos
através da Lei de Incentivo Fiscal e a Lei do ICMS, que aprovados, facilitam
obter recursos junto a iniciativa privada. Para a Associação este trabalho já
deveria estar sendo feito, pois em junho ou julho, fará 1 ano do Registro do
Estatuto e do CNPJ. E já devíamos estar com projeto pronto para 2013, para
apresentar junto às comissões, assim que abrissem os prazos.
7 – E para os atletas, qual seriam as vantagens?
Como o esporte ainda é amador,
não podemos remunerar os atletas, mais podemos oferecer uma ajuda de custo
aqueles mais necessitados. Alguns times são oriundos de comunidades do bairro,
e a maioria dos times tem atletas destas
comunidades, neste convívio democrático que é o Futebol de Praia, onde
asfalta e morro sempre conviveram em harmonia. Se tivermos a televisão podemos
pensar em direito de imagem. Podemos oferecer um seguro de vida e/ou plano de
saúde. Hoje eles não tem NADA. Jogam por prazer e amor ao Futebol de Praia. E
por que não pensar a curto e médio prazo em profissionalização do esporte.
Temos que pensar e fazer projetos sempre para o futuro do Futebol de Praia. As
palavras são; PLANEJAMENTO e GESTÃO.
8 – E no PFFP, o que está sendo feito para o futuro?
Registramos nosso Estatuto,
estamos tirando nosso CNPJ e preparando projetos para apresentar a possíveis
investidores e/ou patrocinadores e para no próximo ano apresenta-los as
comissões que aprovam projetos com base nas Leis de ICMS e Incentivo Fiscal.
Reativamos nosso blog, vamos fazer um trabalho de divulgação de nosso time
junto as medias sociais. Vamos tentar
manter o quadro de atletas, oferecendo uma melhor estrutura de treinamento, tentando
manter o grupo unido e focado, criando um identidade do atleta como time,
buscando novos atletas, principalmente para a categoria Aspirante. Hoje temos
atletas bem jovens (com 15, 16 e 17 anos) de excelente qualidade e grande
potencial.
9 – Como está o PFFP no Campeonato Carioca de 2011/2012?
Cometemos um erro na virada do
ano de 2009 para 2010. No campeonato de 2009 tivemos sérios problemas de
disciplina com alguns dos nossos atletas dos Aspirantes, havendo ameaça,
inclusive, de sermos banidos, o que nos levou a decidir por acabar com a
categoria. E, injustamente prejudicadas, as laranjas boas que estavam no meio
das podres, foram buscar outros times para jogar. E nós corremos o Carioca de
2010, apenas com a categoria Amadora. Este erro de tática nos fez chegar a 2011,
sem categoria Aspirante e com um time Amador com atletas beirando ou com mais
de 30 anos. E hoje estamos pagando o preço pelo nosso erro, que refletiu na
campanha do nosso Amador.A presidente em seu escritório |
Atualmente, o nosso Aspirante
está em plena ascensão, na briga pela classificação. Os meninos tem um
potencial incrível e o grupo é muito unido e determinado. No final da
temporada, alguns atletas vão subir para o Amador, e, ainda temos atletas
suficientes para recompor nosso Aspirante. É um trabalho
a médio e longo prazo.
10 – O que espera para o futebol de praia nos próximos anos?
Maior planejamento com um
calendário pré-definido, projetos elaborados com metas e objetivos claros, orçamento
aprovado, contratos de patrocínio e marketing. Todos os times com seus
estatutos devidamente registrados e CNPJ. A formação de categorias de base, sub
15 e sub 11 de cada time (escolinhas), o que garantiria a formação de novos
atletas, e conseqüentemente garantiria o futuro do futebol de praia.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
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